"As 12 palavras aqui reunidas – em simbólico compasso com os 12 anos de pontificado – são uma porta de entrada para o coração comunicador do Papa Francisco. Em sua voz e em seus silêncios, em suas mensagens e em seus encontros, ele nos mostrou que a comunicação é alegria que contagia, co
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ração que pulsa junto, diálogo que abre caminhos, encontro que gera comunhão, escuta que respeita o mistério do outro, esperança que não desiste, fraternidade que reconcilia, misericórdia que reergue, paz que se constrói no cotidiano, proximidade que encurta distâncias, ternura que humaniza e verdade que liberta." (Introdução, página 11)
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"O objetivo desta publicação é contribuir para que sejam aprofundadas, numa visão integrada, as mensagens do Dia Mundial das Comunicações Sociais de 1967 a 2019. Para isso, as autoras fazem o percurso histórico dos caminhos da comunicação a partir do Concílio Vaticano II: a reflexão das 5
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3 mensagens de Paulo VI a Francisco. Pode-se afirmar que há um caminho progressivo nas orientações do Magistério da Igreja no que diz respeito à compreensão da comunicação, que se revela nessas mensagens. Da comunicação analógica à digital, nos contatos presenciais e a distância, em sua missão de evangelizar, a Igreja compreende que não é possível fazer isso sem marcar presença nos meios de comunicação social, que fazem parte do cotidiano da família, dos mais diversos grupos, no trabalho, no interior ou nas metrópoles.Por isso, a orientação da Igreja é no sentido de se fazer presente com os valores humanos e cristãos nos "areópagos da comunicação", nos ambientes digitais, evangelizando com as novas linguagens da cultura da comunicação. A obra reforça a insistência contínua dos papas no sentido da educação para a comunicação, despertando a consciência crítica perante as produções disponíveis em todas as mídias e plataformas. Pais, educadores, catequistas, lideranças eclesiais precisam ter presente esses elementos em sua ação pastoral e evangelizadora. A educação para a comunicação, evidenciada nas mensagens, inclui também o incentivo para estar presente, de maneira cristã, na era digital, especialmente nas networks que permeiam o dia a dia das pessoas. Este livro ajuda a iluminar a formação no campo pastoral e da evangelização, tanto para os agentes pastorais quanto para quem deseja pesquisar e conhecer o pensamento do Magistério da Igreja sobre a comunicação nestes últimos cinquenta anos." (Descrição da editora de livros)
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"Esta obra sugere viver a espiritualidade do comunicador, levando-o à vivência cotidiana de sua missão, impregnada de interioridade, como requisito fundamental de uma atividade comunicadora para os dias atuais. É a mística que leva e envia à ação de evangelizar. São oferecidas algumas "pist
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as" que poderão ir ao encontro de como viver a espiritualidade do comunicador como lugar do encontro, tornando-o, enquanto comunicador, participante na criação e sujeito do processo comunicativo. O comunicador prolonga a obra criadora de Deus no mundo, por isso, a inspiração primeira e fundamental está na relação com o Criador." (Descrição da editora de livros)
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"Esta pesquisa tem por escopo averiguar como se dá a construção da identidade do sacerdote católico no ciberespaço no contexto da intersecção entre comunicação, cibercultura e religião. Considerando que a identidade é construída por meio de narrativas, a investigação tem por objetivo a
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nalisar as identidades produzidas no ciberespaço a partir dos recursos técnicos disponibilizados na ambiência digital, mais especificamente no site pessoal do sacerdote. Inicialmente, a investigação busca, na filosofia, a fundamentação teórica da identidade a partir dos pensadores da antiguidade: Heráclito, Parmênides e Aristóteles, e da modernidade: René Descartes, David Hume e John Locke. Em seguida situa a identidade no contexto da cultura, recorrendo a autores como Stuart Hall, Anthony Giddens e Zygmunt Bauman, cuja realidade abarca as invenções técnicas no campo da comunicação, que queremos aprofundar auxiliando-nos dos estudos de Marshall McLuhan, Douglas Kellner e Dominique Wolton e especificamente o ciberespaço, nas sendas de pesquisadores como Pierre Levy, Lucia Santaella e André Lemos. Sopesando que o objeto de análise, no contexto do ciberespaço, é a identidade do sacerdote católico, a segunda parte da investigação visa situar o sacerdote na instituição “Igreja Católica” e a aprofundar a relação desta como a comunicação, buscando referencial teórico nos Documentos da Igreja e em pesquisadores como Joana Puntel, Antonio Spadaro, Jorge Miklos e Moisés Sbardelotto. Por fim, na terceira parte, a investigação, por meio de método qualitativo, analisa sites de quatro conhecidos sacerdotes da mídia brasileira (Pe. Reginaldo Manzotti, Pe. Marcelo Rossi, Pe. Juarez de Castro e Pe. Fábio de Melo), no sentido de delinear como são construídas e desconstruídas suas identidades nas estratégias programadas da plataforma digital." (Resumo)
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