"O artigo analisa os impactos da plataformização na criação de redes de divulgação coletiva de podcasts no Brasil, formadas por grupos tradicionalmente subalternizados como mulheres, comunidade LGBTQIAP+, população negra, entre outros. A partir de entrevistas, os dados demonstram que a luta contra a invisibilidade nas plataformas digitais de áudio permite o encontro e a troca de experiências entre os participantes, um enfrentamento à desigualdade e a colaboração mútua dos grupos na defesa de direitos, além de sustentar o apoio do cenário de rádio expandido para a emergência de novos atores e novas tensões sociais por meio do podcasting." (Resumo)